Sobre a obra: Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado 4 anos antes da sua morte e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros. 
  Esaú e Jacó se destaca por consolidar esta suave maestria no domínio da narrativa. O livro aborda a relação de disputa entre os filhos gêmeos de Isaque e Rebeca. A história  é inspirada no livro de Gênesis, parte integrante da bíblia.
Sobre Machado de Assis: Joaquim Maria Machado de Assis ( 1839 - 1908) foi um escritor brasileiro, considerado o maior nome da cultura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários e é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). A crítica moderna chama de trilogia realista os três romances que marcaram um novo estilo na obra de Machado de Assis,  Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891) e Dom Casmurro (1899), e que decisivamente também inovaram a literatura brasileira, introduzindo o Realismo no Brasil e precedendo outros elementos da literatura contemporânea. Hoje Machado de Assis é considerado um dos grandes gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.

Esaú e Jacó

Sobre a obra: a Mão e a Luva é um romance escrito por Machado de Assis publicado em 1874. Enredo: Guiomar é uma jovem de origem humilde, afilhada de uma baronesa e que deseja ascender socialmente. Ela é disputada por três homens: Jorge, Estevão e Luís Alves.
Sobre Machado de Assis: Joaquim Maria Machado de Assis ( 1839 - 1908) foi um escritor brasileiro, considerado o maior nome da cultura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários e é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). A crítica moderna chama de trilogia realista os três romances que marcaram um novo estilo na obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891) e Dom Casmurro (1899), e que decisivamente também inovaram a literatura brasileira, introduzindo o Realismo no Brasil e precedendo outros elementos da literatura contemporânea. Hoje Machado de Assis é considerado um dos grandes gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.

A Mão e a Luva

Les nouvelles présentées ici, inédites en français, témoignent de l'ironie et du scepticisme dont toute l'oeuvre de Joaquim Maria Machado de Assis (figure majeure de la littérature brésilenne) est empreinte.

La pantoufle turque ; l'église du diable

L'auteur raconte les tracas et les bonheurs d'un adolescent, Bentinho, voué à la prêtrise par une mère aimée et pieuse, dans le Rio languide du second Empire brésilien. Tracas et bonheurs essentiellement liés à Capitou, sa jolie petite voisine « aux yeux de ressac », auprès de laquelle il éprouve les premiers émois de l'amour.Capitou et Bentinho se marieront, malgré la pression familiale, et tout finira mal, puisque Bentinho, devenu l'avocat Santiago, s'avérera un pathétique jaloux. Et finira seul, affublé du surnom de Dom Casmurro, en français « Monsieur du Bourru ». Un livre charmant, très joliment traduit, où l'auteur ne s'appesantit jamais sur la tragédie de la vie, tenant à élégante distance la mort, la maladie et la solitude qui hantent pourtant cruellement ses pages. -- Danielle Schramm -- Télérama

Dom Casmurro et les Yeux de Ressac

Sobre a obra: Iaiá Garcia é o último romance da chamada fase romântica de Machado de Assis, publicado em 1878. Enredo: Iaiá Garcia era filha de Luís Garcia , viúvo e funcionário público, que nela concentrava todos os seus afetos. 
Sobre Machado de Assis: Joaquim Maria Machado de Assis ( 1839 - 1908) foi um escritor brasileiro, considerado o maior nome da cultura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários e é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). A crítica moderna chama de trilogia realista os três romances que marcaram um novo estilo na obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891) e Dom Casmurro (1899), e que decisivamente também inovaram a literatura brasileira, introduzindo o Realismo no Brasil e precedendo outros elementos da literatura contemporânea. Hoje Machado de Assis é considerado um dos grandes gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.

Iaiá Garcia

" Le journal intime d'un diplomate revenu à Rio après trente années de service en Europe, (...) durant une période importante où l'esclavage est enfin aboli au Brésil. L'événement est présent en filigrane sans le roman. Il marque la fin d'un monde, tout comme l'intrique est le signe intérieur d'une autre fin, celle des affections humaines et du temps des passions. " Patrick Kéchichian, Le Monde

Ce que les hommes appellent amour

Sobre a obra: Helena é um dos romances de Machado de Assis. Foi publicado em 1876. Enredo: Helena viveu num colégio interno até ser incluída no testamento de seu pai o Conselheiro do Vale, que manteve o segredo da filha bastarda até o dia de sua morte. Ela vai viver na mansão da família e conhece o seu irmão Estácio, entre eles desperta o amor.
Sobre Machado de Assis: Joaquim Maria Machado de Assis ( 1839 - 1908) foi um escritor brasileiro, considerado o maior nome da cultura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários e é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). A crítica moderna chama de trilogia realista os três romances que marcaram um novo estilo na obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891) e Dom Casmurro (1899), e que decisivamente também inovaram a literatura brasileira, introduzindo o Realismo no Brasil e precedendo outros elementos da literatura contemporânea. Hoje Machado de Assis é considerado um dos grandes gênios da história da literatura, ao lado de autores como Dante, Shakespeare e Camões.

Helena

"Mes doigts frôlaient la nuque de la fillette ou ses épaules vêtues d'indienne, et c'était une sensation délicieuse. Mais enfin, bien malgré moi, les cheveux tiraient à leur fin, alors que je les aurais voulus interminables. [...] Si cela vous paraît emphatique, malheureux lecteur c'est que jamais vous n'avez coiffé une fillette, jamais vous n'avez posé des mains d'adolescent sur la jeune tête d'une nymphe...

  Une nymphe ! Me voilà tout mythologique."

Dom Casmurro et les yeux de ressac

A cartomante é a história de um triângulo amoroso. Depois de anos de distância, Vilela reencontra o amigo Camilo e apresenta-lhe sua esposa, Rita. Paixão, traição e adultério fazem parte desta trama, que tem uma cartomante como personagem chave, selando o destino dos três.

La Cartomancienne

Dom Casmurro foi escrito em 1899. Seu personagem principal é Bento Santiago, o narrador da história que, contada em primeira pessoa, pretende "atar as duas pontas da vida", ou seja, unir relatos desde sua mocidade até os dias em que está escrevendo o livro. Entre esses dois momentos Bento escreve sobre suas reminiscências da juventude, sua vida no seminário, seu caso com Capitu e o ciúme que advém desse relacionamento, que se torna o enredo central da trama. Ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Império, se inicia com um episódio que seria recente em que o narrador recebe a alcunha de "Dom Casmurro", daí o título do romance. Machado de Assis o escreveu utilizando ferramentas literárias como a ironia e uma intertextualidade que alcança Schopenhauer e sobretudo a peça Otelo de Shakespeare.

Dom Casmurro

"Mes doigts frôlaient la nuque de la fillette ou ses épaules vêtues d'indienne, et c'était une sensation délicieuse. Mais enfin, bien malgré moi, les cheveux tiraient à leur fin, alors que je les aurais voulus interminables.[…]Si cela vous paraît emphatique, malheureux lecteur; c'est que jamais vous n'avez coiffé une fillette, jamais vous n'avez posé des mains d'adolescent sur la jeune tête d'une nymphe... Une nymphe ! Me voilà tout mythologique."

“Mes doigts frôlaient la nuque de la fillette ou ses épaules vêtues d’indienne, et c’était une sensation délicieuse. Mais enfin, bien malgré moi, les cheveux tiraient à leur fin, alors que je les aurais voulus interminables. […] Si cela vous paraît emphatique, malheureux lecteur, c’est que jamais vous n’avez coiffé une fillette, jamais vous n’avez posé des mains d’adolescent sur la jeune tête d’une nymphe… Une nymphe ! Me voilà tout mythologique.”

Pour ma part, je ne connais dans aucune littérature de ce XIXe siècle, pourtant le siècle du roman, un roman plus parfait que Dom Casmurro, qui est d'ailleurs le chef-d'œuvre de l'auteur. Et avec quelle simplicité, quelle nonchalance suprême, quel air de ne pas savoir où il va!

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